O reitor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam ), professor Sylvio Puga, assinou na sexta-feira (17) a Portaria n⁰ 1499, de 17 de setembro de 2021, que institui servidores para compor Grupo de Trabalho com a finalidade de elaboração/assessoramento de estudo técnico, a partir da análise de amostras de pescados e a possível ligação com os casos de rabdomiólise, bem como de queijo coalho e a suposta ligação com os casos de toxinfecção alimentar resultante do consumo desse alimento. Acesse Portaria.
Segue relação nominal dos membros:
Professora Ângela Líbia de Melo Pereira Cardoso – FCF Siape nº 0400493;
Professora Alcinira Furtado Farias – FCF Siape nº 2572710;
Professor Álvaro Carvalho de Lima – FCA Siape nº 1514109;
Professora Antônia Queiroz Lima de Souza – FCA Siape nº 2978532;
Técnico de Laboratório/área Lourdes Mylla Rocha Perdigão – FCA Siape nº 1965390;
Professora Ana Lúcia Silva Gomes – ICB Siape nº 3336929;
Professora Karla Cristina Silva Petruccelli Israel – HUGV;
Professora Tatiane Lima Aguiar – HUGV Siape nº 4294361.
Dados da FVS/Amazonas
A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) divulgou na última quarta-feira, 15, dados epidemiológicos da Rabdomiólise no Estado em que foram registrados 66 casos suspeitos da síndrome, sendo 54 em investigação epidemiológica em nove municípios do Amazonas e 12 descartados da suspeição.
Dos 54 casos em investigação, são 33 em Itacoatiara (sendo 1 óbito), 6 em Parintins, 4 em Urucurituba, 3 em Manaus, 3 em Silves, 2 em Maués, 1 em Autazes, 1 em Caapiranga e 1 em Manacapuru. Seguem internadas 4 pessoas suspeitas, sendo 1 em Urucurituba, 2 em Parintins e 1 em Itacoatiara.
De acordo com a diretora técnica da FVS-RCP, Tatyana Amorim, a investigação acerca dos casos suspeitos de rabdomiólise é extremamente criteriosa, devido à síndrome ter diferentes causas além da ingestão de peixes.
Os casos estão sendo monitorados pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da FVS-RCP (CIEVS/FVS-RCP), em parceria com as equipes de Vigilância Epidemiológica municipais, para classificar os casos que realmente atendem à definição de suspeitos para rabdomiólise.