A série Bandidos na TV, do Netflix, com direção de Daniel Bogado, ganha um site para divulgação de conteúdo dos bastidores, personagens e outros conteúdos referentes à serie que relata o caso Wallace Souza. O site pode ser acessado pelo link: www.bandidosnatv.com.
O objetivo do site é reunir, em um só espaço, informações, curiosidades, bastidores, entrevistas e depoimentos, como forma de destacar a produção e direção dos envolvidos na série Bandidos na TV. O site possui uma paginação leve tanto para PC quanto mobile e tem versão português e inglês.
O site foi idealizado pela jornalista Hélida Tavares, que atuou como uma das produtoras locais da série.
Sobre Daniel Bogado
O diretor da série Bandidos na TV, com o título em inglês, “Killer Ratings”, Daniel Bogado, é britânico de origem paraguaia, documentarista experiente, com trabalhos anteriores dedicados ao conflito no Sudão do Sul e ao grupo terrorista nigeriano Boko Haram.
É produtor e diretor de vários documentários premiados para grandes emissoras, incluindo BBC e Netflix. É ex-editor de séries do Unreported World, a série aclamada pela crítica do Channel 4 e a mais antiga corrente de negócios estrangeiros da Grã-Bretanha.
Sobre a série
Sobre a série Bandidos na TV, Daniel Bogado explica que contou do “Caso Wallace” para o produtor executivo e diretor administrativo da Quicksilver, Eamonn Matthews, que achou a história fantástica. Assim, eles juntaram esforços para tornar a série em realidade.
Em 2017, Daniel Bogado veio à Manaus coletar dados e informações sobre o caso. Daniel comenta ainda que foi necessário assistir várias gravações do programa Canal Livre para compilar informações. “Nós rastreamos centenas de episódios do show de Wallace e encontramos uma enorme quantidade de material filmado com ele durante o escândalo que nunca havia sido transmitido antes. Sabíamos que tínhamos o material audiovisual para contar a história”, conta.
A série levou 17 meses para ser feita, com uma grande parte dela em Manaus, que está no coração das guerras às drogas no Brasil e que a polícia chama de “capital de assassinato”.
*Com informações da assessoria