O empreendedorismo feminino marcou a sexta-feira, 11, no Centro Estadual de Convivência da Família (CECF) Padre Pedro Vignola, localizado na Cidade Nova, zona norte de Manaus, unidade coordenada pelo Governo do Amazonas, via Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas).
Fruto de uma parceria entre Seas, Fundo de Promoção Social e Erradicação da Pobreza (FPS) e Movimento Amigos da Zona Norte (Mazon), o local recebeu o evento “Mulheres por Manaus – Empreendedorismo Feminino no Pós-Pandemia”, uma feira com produtos diversificados (frutas, doces, salgados, acessórios femininos, produtos artesanais e de cama e banho).
A titular da Seas, Maricília Costa, a secretária executiva do FPS, Kathelen Santos, prestigiaram a feira e informaram sobre os diversos programas, projetos e ações governamentais de enfrentamento aos efeitos sociais e econômicos da pandemia. O apoio aos pequenos empreendedores foi levado ao evento com o programa “Crédito Solidário”, do FPS.
“A realização dessa feira, parceria da Seas, FPS e Mazon, mostra a preocupação do nosso governador com o pós-pandemia, principalmente com as mulheres que desejam empreender. Cedemos o espaço, falamos de algumas ações da Seas, como a questão da Tarifa Social de Energia Elétrica para quem está no Cadastro Único, enquanto o FPS trouxe o Crédito Solidário”, destacou a secretária Maricília.
A secretária do FPS, Kethelen Braz, reforçou que a mulher amazonense tem um grande potencial de trabalho, força e criatividade para lidar com as dificuldades e por isso o Governo do Amazonas vai disponibilizar o programa Crédito Solidário para que possam alavancar, investir na atividade de vocês, daqui a pouco a nossa equipe vai estar explicando os detalhes para vocês terem acesso a esses recursos”, assinalou.
Para uma das responsáveis pelo Movimento Amigos da Zona Norte, a assistente social Lidiane Lopes Soares, o apoio Governo do Amazonas em um momento delicado como o atual era a força necessária às pequenas para o desenvolvimento de seus potenciais. Ela salientou que a oferta de cursos é bem-vinda, mas o acesso ao crédito a juros baixos é uma ajuda que de fato, fará a diferença nas famílias chefiadas pelas microempresárias.
“Essas mulheres muitas vezes, são as chefes de família, são as responsáveis pela economia do lar, então nós estamos querendo mostrar para elas a força que elas têm. O crédito solidário vai permitir a expansão de muitas possibilidades de gerar renda porque muitas têm talento e competência, mas não conseguem um avanço socioeconômico por falta de recursos. Por isso essa iniciativa vai fazer a diferença para elas”, acentuou.