A Prefeitura de Manaus fez a entrega nesta sexta-feira, 14/6, de 868 itens de material de limpeza e higiene à casa Lar das Marias, que abriga mulheres em tratamento de câncer e está localizada na avenida Dom Pedro, zona Centro-Oeste.
A entrega foi feita pela secretária municipal da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc), Conceição Sampaio; pelo secretário do Trabalho, Empreendedorismo e Inovação (Semtepi), Marco Pessoa; e pela vice-presidente do Fundo Manaus Solidária, Mônica Santaella. Os produtos doados foram arrecadados durante o mês de março, em ações coordenadas pelo Fundo e que envolveram os servidores da Semtepi.
“O Fundo Manaus Solidária e a primeira-dama Elisabeth Valeiko Ribeiro vêm fazendo um trabalho muito importante de proteção social. E o prefeito Arthur Virgílio Neto recomenda que haja essa integração das secretarias nas ações que o Fundo promove. Isso faz a diferença e está fazendo a diferença hoje”, disse Conceição Sampaio durante a entrega dos itens.
Os produtos entregues à casa Lar das Marias foram arrecadados durante o mês de março em ação proposta pelo Fundo Manaus Solidária, que teve a atenção voltada à saúde feminina e ao incentivo para realização de exames preventivos câncer de colo do útero e mana. Durante as atividades programadas, foram realizadas gincanas com os servidores das diversas secretarias e a Semtepi foi responsável por arrecadar os itens de limpeza e higiene.
“A Semtepi foi duplamente vencedora. Primeiro, durante as atividades do Março Lilás e, segundo, por sua integração. Um grupo de servidores, liderado por mulheres, organizaram a gincana onde conseguimos arrecadar esses itens”, explicou o secretário da pasta de empreendedorismo, Marco Pessoa.
O Lar das Marias é uma instituição sem fins lucrativos, vinculada à Associação de Mulheres Portadoras de Câncer e que abriga mulheres, a maioria, em tratamento de câncer e que moram fora de Manaus. “Normalmente, quando elas chegam na Fundação Cecon vão parar na assistência social, porque não têm parentes na cidade e são encaminhadas para cá. A gente acolhe e elas ficam o tempo que for necessário para o tratamento”, explicou a psicóloga Conceição Félix. “Outras mulheres são encaminhadas pelos serviços socioassistenciais de seus municípios”, concluiu.