Os preços dos medicamentos vendidos aos hospitais no Brasil sofreram alta de 1,73% em maio, de acordo com o Índice de Preços de Medicamentos para Hospitais (IPM-H), indicador inédito criado pela Fipe em parceria com a Bionexo, especialista em soluções digitais para gestão em saúde.
Os grupos com as maiores altas incluem medicamentos utilizados em casos graves de Covid-19.
Entram aí remédios como norepinefrina (terapia cardíaca e suporte vital), fentalina (analgésico), propofol (anestésico), midazolam (hipnótico/sedativo/tranquilizante), omeprazol e pantoprazol (antiácidos utilizados no tratamento de dispepsia/úlcera gástrica e outros distúrbios gastrointestinais).
Em 2021, o IPM-H acumula uma alta de 15,62%. Já nos últimos 12 meses encerrados em maio, a elevação registrada no índice é de 18,50%.
Em contraste, os grupos com as menores variações incluíram: anti-infecciosos gerais para uso sistêmico (+1,14%), órgãos sensitivos (+7,48%), aparelho respiratório (+7,71%), agentes antineoplásicos/