Alexsandro Pereira dos Santos, 21, conhecido como ‘Preguiça’, e Leonardo Castro de Barros, 24, são os suspeitos de cometerem um duplo homicídio que vitimaram Ruth da Silva Ozorio, de 42 anos, e Letícia Bruna da Silva Ozorio, 15.
As vítimas são mãe e filha e o caso aconteceu na última quinta-feira, na Comunidade Alfredo Nascimento, bairro Cidade de Deus, zona norte de Manaus. De acordo com a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), os dois homens são os possíveis autores do crime conforme as investigações. Os dois indivíduos, até o momento, seguem foragidos.
“Já naquela quinta-feira, os nossos policiais levantaram as informações sobre esses supostos autores, o que foi confirmado ao longo da sexta-feira. As equipes foram deslocadas para aquela região para que a gente conseguisse prender os indivíduos em fragrante delito, porém eles, covardemente, cometeram o crime e fugiram”, destacou o titular da DEHS, delegado Charles Araújo.
“Até o momento, eles estão em local incerto e não sabido. Na sexta-feira, nós conseguimos a decretação da prisão preventiva dos indivíduos e agora, estamos em busca de informações sobre o paradeiro deles para que a polícia possa colocá-los atrás das grades”.
Conforme a autoridade policial, entre as linhas de investigação estão crime passional e tráfico de drogas. Segundo o delegado, uma terceira pessoa também foi atingida com os disparos de arma de fogo naquela noite, mas foi socorrida.
“Pode se tratar de um crime passional, por conta de uma discussão que nós julgamos fútil e teria envolvido uma das pessoas atingidas e a suposta esposa desses indivíduos. A segunda é relacionada ao tráfico de drogas, uma suposta dívida de uma terceira pessoa que seria parente das mulheres que foram atingidas. Esses homens mataram essas mulheres de uma forma covarde e a polícia, em menos de 24 horas, já estava com os mandados de prisão e eles só não se encontram presos por que fugiram”.
Para colaborar com informações sobre o paradeiro dos dois homens, a Polícia Civil do Amazonas divulga o contato para denúncias através do número (92) 98421-5336. A instituição garante total sigilo.