Estadão | O novo ministro da Educação, Abraham Weintraub, foi investigado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), onde dá aulas, por suspeita de usar indevidamente o logotipo da instituição em consultorias. A sindicância foi arquivada por falta de provas no ano passado.
Weintraub é professor licenciado de ciências atuariais do campus de Osasco da Unifesp, em que estão os cursos de administração, economia e relações internacionais. A unidade foi inaugurada em 2011, como projeto do MEC no governo Lula. O ex-presidente, hoje preso, anunciou a ampliação da universidade em 2008.
O professor havia feito graduação na Universidade de São Paulo (USP) e trabalhado na iniciativa privada. Sua experiência é na área de previdência e nunca teve cargos como gestor educacional.