O Ministério Público decidiu não reconsiderar o pedido de desbloqueio dos bens de Deolane Bezerra, Gusttavo Lima e outros envolvidos na Operação Integration. A negativa se baseou na análise anterior, que já havia tratado da questão.
Os investigados apresentaram um novo pedido, argumentando que a falta de indiciamento tornaria injustificável a manutenção dos bloqueios em suas contas e bens. As alegações foram feitas tanto por pessoas físicas quanto por empresas afetadas pela medida.
Conforme documentos acessados pela coluna Fábia Oliveira, os envolvidos sustentaram que, sem indícios claros de irregularidades, os bloqueios se tornavam infundados. No entanto, o Ministério Público decidiu manter sua posição anterior.
A instituição destacou que o assunto já havia sido debatido, reiterando que não haveria necessidade de uma nova apreciação. Isso demonstra um entendimento claro sobre a situação processual dos bens e a legalidade dos bloqueios.
Vale lembrar que, em decisões anteriores, o MP permitiu o desbloqueio apenas de bens de empresas cujos sócios não estavam indiciados, o que reforça a continuidade dos bloqueios para os demais investigados.
Assim, a saga jurídica envolvendo os famosos continua, com o Ministério Público mantendo firme sua postura em relação ao caso, em meio a alegações e contestações por parte dos envolvidos.
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