A maquiadora Claudiele Santos da Silva, deixou a unidade prisional onde estava nesta quinta-feira (6) e em pronunciamento à imprensa afirmou que não usava Ketamina e que nunca comprou o anestésico para a família da empresária e ex-sinhazinha do Boi Garantido Djidja Cardoso. Ela foi um dos alvos da operação Mandrágora, da Polícia Civil do Amazonas.
“Não participava de seita nenhuma, não existia seita nenhuma. A Djidja Cardoso e a Cleuzimar Cardoso eram minhas patroas. Eu trabalhava como maquiadora no salão deles e só ia até a casa deles para atendê-los como maquiadora e cabeleireira”, destacou.
A maquiadora também enfatizou que jamais comprou medicamentos em uma clínica veterinária, que não sabe o porquê foi presa e que a polícia deve ter acesso aos telefones celulares dos envolvidos.
“Tudo que precisar ser esclarecido, será resolvido perante a justiça que já está correndo atrás. Nunca teve nada dentro do salão de beleza, as ampolas que estavam dentro do salão estavam com shampoos e condicionadores “, detalhou.
A maquiadora destacou que passou mal na prisão e afirmou que esse é um momento crucial para ela, pois no presídio sentia muita falta dos filhos. Ela justificou que jamais envergonharia os filhos e que trabalha desde os 17 anos.
Na decisão judicial de conversão de prisão domiciliar, o juiz Rivaldo Matos Norões Filho determinou que Claudiele seja monitorada com tornozeleira eletrônica. Ela fica proibida de manter qualquer tipo de contato, incluindo por meios eletrônicos, com vítimas e testemunhas do caso.
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