O Instituto Federal do Amazonas (IFAM) suspendeu as atividades nesta quarta-feira (16) devido à greve dos rodoviários, que chega ao segundo dia e já afeta diretamente a rotina de mais de 300 mil pessoas em Manaus.
A paralisação do transporte público tem provocado uma série de interrupções, principalmente no setor educacional. Assim como o IFAM, a Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) também dispensaram seus estudantes. O objetivo das instituições é evitar prejuízos acadêmicos diante da dificuldade de locomoção enfrentada por alunos e servidores.
Escolas e faculdades da rede privada seguiram o mesmo caminho e suspenderam suas atividades, com muitas optando por aulas remotas ou reposições futuras.
A greve dos rodoviários é motivada por reivindicações salariais. A categoria rejeitou a proposta de 5% de reajuste apresentada pela prefeitura e ainda não há previsão de acordo. O impasse mantém a capital em estado de alerta e afeta diretamente o funcionamento de diversos setores, além de causar transtornos à população que depende do transporte coletivo para se locomover.
Comentários sobre este post