O caso de agressão contra um adolescente autista em Manaus, ocorrido no dia 19 de março, gerou grande indignação e repercussão. Aldo Pinto de Oliveira, de 49 anos, foi identificado como o agressor do jovem, e a situação foi exposta pela deputada Joana Darc (União Brasil) durante discurso na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), nesta quarta-feira (26/3).
A deputada, visivelmente revoltada, pediu justiça e condenou o comportamento do suspeito. “Quero deixar aqui a minha indignação, com o maior prazer do mundo, expondo o Aldo Pinto de Oliveira, de 49 anos, um marmanjo, que deveria respeitar um adolescente autista, deveria parar de fazer gracinha, porque eu duvido que ele faria se fosse um incapaz”, declarou Joana Darc, indignada com a violência contra o jovem.
O crime foi registrado por câmeras de segurança que mostram o momento em que o agressor se aproxima do adolescente e começa a atacá-lo de forma brutal. Nas imagens, é possível ver Aldo Pinto agredindo o rapaz com pauladas, socos e até tentando enforcá-lo com a alça da mochila do garoto. A violência só foi interrompida graças à intervenção de vizinhos, que evitaram um desfecho ainda mais trágico.
De acordo com informações, o agressor teria confundido o adolescente com outros meninos que, minutos antes, haviam chutado o portão de sua casa. No entanto, a reação exagerada de Aldo gerou forte repercussão e revolta, principalmente nas redes sociais. Moradores da região e internautas exigiram uma punição exemplar para o agressor, denunciando a violência e a desproporção da ação.
O episódio gerou uma onda de apoio ao adolescente autista e trouxe à tona debates sobre o respeito aos direitos das pessoas com deficiência, além da necessidade de políticas públicas que combatam a intolerância e promovam a inclusão social. A deputada Joana Darc se comprometeu a continuar acompanhando o caso, cobrando providências das autoridades competentes para que a justiça seja feita.
Este caso gerou repercussão em diversos meios de comunicação, e autoridades locais estão investigando a situação com o intuito de garantir que o agressor enfrente as consequências legais de seu ato. A sociedade segue atenta à evolução do caso, com o apoio da população em busca de justiça e respeito aos direitos humanos.
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