Uma facção criminosa, que atua no Amazonas, não revelada pela polícia, ajudava a esconder o matador de aluguel Silas Ferreira da Silva, de 26 anos, acusado de matar o sargento do Exército, Lucas Ramon da Silva Guimarães, em Manaus.
O pistoleiro foi detido na noite desta segunda-feira (22), na casa da mãe, no bairro Antônio Aleixo, zona Leste de Manaus.
De acordo com o titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), o delegado Ricardo Cunha, Silas não tinha paradeiro fixo e devido a ajuda da facção, ele demorou tanto tempo para ser capturado.
“Ele não tinha um paradeiro fixo, ele já tinha ficado em vários locais, sítios, casas de amigos e por pertencer a uma facção criminosa, essa facção também vinha lhe dando guarita”, disse Ricardo.
Por receber ajuda da facção, Silas não saiu da cidade, já que poderia ser capturado com mais facilidade.
“A facção estava dando todo o apoio ali pra ele, ele sozinho, imaginava que teria o dinheiro dele ia embora mais cedo e que ele seria capturado com mais facilidade”, pontuou Cunha.
O criminoso recebeu a quantia de R$ 65 mil pela morte do sargento.
Informações mais detalhadas não serão repassadas para não atrapalhar o andamento das investigações.