O mercado de trabalho no Amazonas avançou no interior do estado, em agosto, segundo os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Dos 61 municípios, em 39 houve mais contratações do que demissões, o que representa um crescimento de 30% em relação ao número de municípios com saldo positivo em julho.
Em agosto, os melhores indicadores ocorreram nos municípios de Presidente Figueiredo, Itacoatiara, Boca do Acre, Humaitá e Parintins.
De acordo com dados do Caged, em agosto, 39 municípios do Amazonas – sem incluir a capital – alcançaram saldos positivos no mercado empregatício, ou seja, o número de admissões registradas foi maior que a quantidade de desligamentos. Em agosto, os melhores indicadores ocorreram nos municípios de Presidente Figueiredo, Itacoatiara, Boca do Acre, Humaitá e Parintins.
Cruzando os dados com o mês anterior, a quantidade de cidades com saldo positivo aumentou 30%, saindo de 30 municípios, em julho, para 39, em agosto, com destaque positivo novamente para Presidente Figueiredo, Itacoatiara, Boca do Acre, Humaitá e Parintins, onde foi registrado o maior número de carteiras assinadas em julho.
Região Norte – A região Norte também foi destaque e apresentou o segundo melhor desempenho entre as regiões brasileiras, com 6,38% de variação relativa positiva.
O estado do Amazonas obteve 6,03%, e figurou entre os estados com os melhores desempenhos do Brasil. A performance do estado é ainda acima da média nacional, que fechou o mês de agosto com uma variação positiva de 5,60%.
Setores – Os setores que mais contribuíram para este saldo positivo de admissões foram: Serviços, com saldo de 2.956 admissões; seguido pelo Comércio, com 959 pessoas; Construção Civil, com saldo positivo de 867 pessoas admitidas; Indústria, com 794 pessoas; e o setor Agropecuário, com 271 admissões.
No mês de agosto, as 27 unidades federativas registraram saldo positivo, com destaque para os estados de São Paulo, que totalizou 113.836 vagas; Minas Gerais, com 43.310 vagas; e Rio de Janeiro, com 22.960 vagas, os maiores saldos positivos do país.
As unidades federativas com os menores desempenhos foram o Amapá, com 882 vagas; Roraima, com 592 vagas; e o Acre, com 346 vagas.