A morte de Liam Payne, ex-integrante da banda One Direction, foi oficialmente confirmada como “politrauma”, decorrente de sua queda do terceiro andar do hotel Casa Sur, em Buenos Aires, no dia 16 de outubro. O cantor, de 31 anos, estava hospedado na capital argentina quando sofreu o trágico acidente. A informação foi divulgada pelos jornais Daily Mail e The Sun e registrada pelo médico responsável, Doutor Roberto Victor Cohen.
Cinco indiciados no caso
Cinco pessoas foram indiciadas pela morte de Liam Payne, incluindo funcionários do hotel Casa Sur. Gilda Martin e Esteban Grassi, gerente e recepcionista do estabelecimento, e Roger Nores enfrentam acusações de homicídio culposo (quando não há intenção de matar). Já Ezequiel Pereyra, funcionário do hotel, e Braian Paiz, garçom, foram acusados de envolvimento no fornecimento de drogas ao cantor.
Negligência apontada na conduta dos gerentes
Segundo um comunicado do promotor responsável pelo caso, Gilda Martin e Esteban Grassi permitiram que Liam subisse ao quarto mesmo em visível estado de embriaguez e incapacidade de se manter em pé. A decisão de não acionar assistência médica foi considerada negligente e determinante para o desfecho fatal, levando os dois a serem incluídos na investigação como responsáveis indiretos.
O contexto trágico
Liam Payne era conhecido por sua carreira de sucesso com o One Direction, uma das maiores boy bands da história, e por sua trajetória solo na música. Sua morte comoveu fãs ao redor do mundo e trouxe à tona debates sobre a responsabilidade de estabelecimentos e funcionários em proteger a segurança de seus hóspedes.
O caso ainda está em andamento, e as autoridades argentinas continuam as investigações para determinar as responsabilidades de cada um dos envolvidos.
A notícia da morte de Liam Payne gerou comoção global, com homenagens de fãs e personalidades da música. Enquanto isso, os desdobramentos legais seguem em busca de justiça e maior clareza sobre os eventos que levaram à tragédia.
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