O caso Silvanilde Veiga ganha um novo capítulo, isso porque a Justiça do Amazonas solicitou que as operadoras de telefonia fornecessem informações da linha da servidora do TRT-11, morta dentro de casa, em maio de 2022.
No momento de seu assassinato, a mensagem de socorro foi recebida pelo celular de Stephanie Veiga de Miranda, filha da vítima, que posteriormente a encontrou sem vida. Contudo, o dispositivo celular ainda permanece desaparecido.
Esta quebra do sigilo telefônico atende a uma solicitação da defesa de Caio Claudino de Souza, 26 anos, agente de portaria que foi preso e acusado de latrocínio contra a vítima, ocorrido no condomínio onde ela residia.
O advogado de defesa, Sérgio Samarone, busca acessar os dados das operadoras telefônicas, destacando sua importância crucial para esclarecer se o celular esteve em posse de Caio após o crime, conforme alegado pela polícia e pelo Ministério Público do Amazonas.
“A defesa está reunindo evidências em favor de Caio, pois acredita em sua inocência. O rastreamento do GPS do celular pode revelar se ele estava com o aparelho da vítima após o assassinato, juntamente com seu próprio celular e o do motorista de Uber, proporcionando uma visão completa da localização dos três”, afirmou Samarone.
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