Na noite desta sexta-feira (11), foi divulgada uma nota da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre a operação da Polícia Federal que cumpriu mandados de busca e apreensão contra diversos assessores dele.
“Sobre os fatos ventilados na data de hoje nos veículos de imprensa nacional, a defesa do Presidente Jair Bolsonaro voluntariamente e sem que houvesse sido instada, peticionou junto ao TCU — ainda em meados de março, p.p. —, requerendo o depósito dos itens naquela Corte, até final decisão sobre seu tratamento, o que de fato foi feito”, diz trecho da nota.
Além disso, o texto afirma que ‘Bolsonaro jamais apropriou-se ou desviou quaisquer bens públicos, colocando à disposição do Poder Judiciário sua movimentação bancária’.
A nota é assinada por Fabio Wajngarten —ex-titular da Secom do Planalto e hoje advogado de Bolsonaro— e pelos também advogados Paulo Amador da Cunha Bueno e Daniel Bettamio Tesser, a defesa do ex-chefe do Executivo alega que, “voluntariamente” e ser ter sido instado, ele requereu o depósito dos bens no Tribunal de Contas da União até decisão final sobre o caso.
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