A terceira parcela do auxílio emergencial de R$ 600 começa a ser paga no próximo dia 17 de junho para os beneficiários do programa Bolsa Família.
A data de pagamento tem como base o final do Número de Identificação Social (NIS), a começar pelo 1. O calendário se encerra em 30 de junho aos que têm NIS final 0.
Confira o calendário:
17 de junho: Nis final 1
18 de junho: Nis final 2
19 de junho: Nis final 3
22 de junho: Nis final 4
23 de junho: Nis final 5
24 de junho: Nis final 6
25 de junho: Nis final 7
26 de junho: Nis final 8
29 de junho: Nis final 9
30 de junho: Nis final 0
O cronograma de pagamento do auxílio de R$ 600 para o restante dos brasileiros (informais, CadÚnico e desempregados), contudo, ainda não foi divulgado pela pasta.
Além desses grupos, a Caixa Econômica Federal precisa pagar lotes da primeira, aos que estão em análise ou reanálise, e da segunda parcela.
Na prática, os calendários a serem anunciados são referentes às seguintes parcelas:
1ª parcela: pessoas que estão em análise, seja pela primeira ou segunda vez;
2ª parcela: 8,3 milhões de pessoas que receberam a primeira parcela do auxílio de R$ 600 em maio;
3ª parcela: 51 milhões de pessoas que receberam a primeira parcela até abril e a segunda, em maio.
O presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães, destacou que o pagamento vai ser feito de forma escalonada. “As pessoas não irão receber duas parcelas só de uma vez”.
Reunião ministerial
Na manhã desta terça-feira, durante reunião com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou o pagamento de mais duas parcelas do auxílio emergencial.
“O mais importante são os próximos passos. O presidente já lançou, e comunicou isso, que por dois meses nós vamos estender o auxílio emergencial. Nós estávamos em um nível de emergência total a R$ 600, vamos começar agora uma aterrissagem, com a unificação de vários programas sociais, o lançamento do Renda Brasil”, indicou.
Segundo o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o governo vai pagar agora mais duas parcelas no valor de R$ 300 cada.
Metrópoles