Familiares de Bruno Guimarães de Freitas, de 23 anos, e que foi encontrado morto na semana passada, em um ramal nas proximidades de Iranduba, a 27 quilômetros de Manaus, fizeram uma manifestação na tarde desta quinta-feira (5), por volta das 16h, em frente ao prédio da 31ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP), da cidade. Eles pedem que o ex-presidente do Sindicato dos Rodoviários de Manaus Givancir de Oliveira seja levado para uma penitenciária do Estado, como responsável pelo homicídio.
Arsenal
A manifestação aconteceu durante coletiva de imprensa, realizada pela Polícia Civil, para apresentar o resultado do cumprimento de mandado de busca e apreensão na casa de Givancir, que resultou na prisão de cinco pessoas e na apreensão de um arsenal.
Givancir é apontado como principal suspeito da morte de Bruno de Freitas Guimarães, que tinha 24 anos, e da tentativa de homicídio da prima de Bruno, uma mulher trans identificada como “Tchelsy”, ocorrido na tarde do último sábado (29), em Iranduba.
Ele teve a prisão temporária decretada na última segunda-feira (2) e permanece em uma unidade policial da capital, onde deve cumprir os 30 dias de prisão.